Você sabia que o útero é a nossa primeira Grande Escola? E que as circunstâncias e os sentimentos da Mãe e do Pai durante esse período influenciam todos nossos relacionamentos, principalmente os íntimos?
De acordo com a Psicologia Pré e Perinatal, as emoções e os sentimentos da nossa Mãe condicionam a qualidade de vida que experienciamos quando adultos.
Tudo o que uma mãe grávida sente e pensa é comunicado ao feto através de neuro-hormônios.
Alguns desses neuro-hormônios podem ter sido de prazer e conexão, como ocitocina, seratonina, endorfina, dopamina, ou podem ter sido de stress e medo, como cortisol ou adrenalina.
A gestação desempenha, assim, um papel importante nos registros do nosso “Programa de Nascimento”, pois é responsável por aquilo que sentimos, pensamos e atraímos em nosso dia a dia, ou seja, como preparamos as coisas de nossa vida para que possam nascer.
Vamos imaginar que sua mãe teve uma gestação muito triste, cheia de dúvidas e medos. Com certeza você foi programada(o) a sentir esses sentimentos também, mas saiba que isso não precisa ser ruim.
A questão principal não é o que eu fui programado a sentir, e sim como eu lido com aquilo que eu sinto, e as ferramentas que desenvolvo durante a vida.
Se isso existe desde que você nasceu, com certeza existe também um aprendizado que vai te fazer encontrar o seu maior dom nessa vida.
E nesse sentido todos os seus principais esforços de crescimento devem buscar esse objetivo.
Pessoas tristes por exemplo, tem alto potencial de se tornarem acolhedoras, amorosas e felizes também.
São pessoas que decidem abandonar o ciclo vicioso de neurotransmissores de stress e sofrimento, e aprendem a desenvolver ciclos virtuosos de cura.
Tem sentido pra você?
O que você sente e veio aprender?
Então salva para ter registrado, envia para aquela amiga ou familiar que pode gostar de saber disso.
Adriano Calhau