Mapa do Nascimento

O primeiro Mapa do Mundo para identificar traumas e crenças surgidas no nascimento.

O que é o mapa do nascimento?

O Mapa do Nascimento é um programa inédito de autoconhecimento que une ciência e espiritualidade para encontrar na programação original as respostas e soluções para os principais bloqueios e desafios da vida.

É a confirmação da sabedoria popular que diz que:  “Para resolver um problema precisa ir na raiz”.

O período de nascimento molda nossa primeira impressão de intimidade e sucesso, e compreender como isso aconteceu facilita nossa capacidade de curar, agir e tomar decisões que podem transformar nossa vida.

O programa do Mapa do Nascimento tem como objetivo iluminar a ideia da percepção de si mesmo, até descobrir nas dificuldades e desafios os caminhos para manifestar os dons e virtudes da vida, e assim encontrar o sentido e propósito de ter nascido. 

Aquilo que vai te fazer feliz e os outros felizes também.

Fases

Quem criou o Mapa do Nascimento?

“O Mapa do Nascimento é o encontro com meu Dharma, do estudo que fiz durante 15 anos, para compreender questões profundas do meu próprio nascimento”.

Este estudo, que inclui muitos anos de formações, cursos, terapias e viagens espirituais que me fizeram compreender verdadeiramente as raízes de bloqueios e sofrimento que me impediam de viver em harmonia na vida e comigo mesmo.

“Desenvolvi uma abordagem única, viva, focada no encontro com as origens, a nossa chegada a este Mundo e suas circunstâncias, onde acredito que está o início e também a solução, para viver uma vida com felicidade, conexão e crescimento.”

Adriano de Oliveira Calhau – Criador do Mapa do Nascimento® , Psicoterapeuta com pós graduação em Psicologia Perinatal e membro da Associação Internacional de Psicologia Pré e Perinatal (APPPAH), Profissional do Instituto Internacional de Inteligência Emocional Bioflow®, Advanced Trainer da Oneness University e Trainer da O&O Academy Índia, Multiplicador da CIV – Ciência do Início da Vida com especialização em Terapia Transgeracional,  Hipnoterapeuta com especialização em PNL e durante 5 anos Diretor e Fundador da Casa NaUnidade Vida e Consciência em São Paulo.

Psicologia Perinatal

A importância do período perinatal sempre foi relevante em diversas culturas, mas a ciência só agora está descobrindo a sua real importância na formação da personalidade.

E o motivo era a justificativa de que acontecimentos desse período não seriam lembrados, pois como não foi concluído o processo de  mielinização dos neurônios, não seria possível a comunicação e ativação da memória desse período.  

Hoje, porém, novos estudos, em especial da Psicologia Perinatal, estão comprovando o equívoco dessa percepção, com destaque para a Epigenética.

Para entender a Epigenética, pense em você como uma semente, e o ambiente em que você nasceu, como a terra na qual sua semente foi plantada.

O estudo desse ambiente é a base da  Epi (ao redor) Genética (genes).Quais foram os nutrientes ou mesmo as carências daquele terreno? 

Ou seja, o que minha mãe e meu pai estavam vivendo naquele momento desde a concepção até o nascimento?

Os estudos mostram que aquilo a que fomos expostos no período do nascimento, possui o poder de moldar o nosso corpo de memória, e ficam gravados no inconsciente como uma fórmula de sucesso, que é nascer e sobreviver.

O QUE A BASE DA PSICOLOGIA PERINATAL DIZ? 

1) Que todo feto possui a capacidade de transformar experiências em “memórias”;

2) Este registro é arquivado na mente inconsciente do feto, mesmo que ela ainda esteja em desenvolvimento;

3) Todos esses registros farão parte de sua bagagem inconsciente para o resto da vida do ser e exercerão influência sobre a sua personalidade, sobre sua conduta e sobre seu comportamento.

Em resumo as primeiras experiências determinam em grande parte a arquitetura do cérebro e a natureza e extensão das faculdades mentais dos adultos

A conclusão é que o Útero é a Primeira escola de valores, sobretudo de Autoestima.

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A Psicologia Pré e Perinatal que começou dar seus primeiros passos na década de 70, e incorpora pesquisa e experiência clínica em áreas de ponta, como epigenética, embriologia, saúde mental infantil, apego, trauma precoce, neurociências do desenvolvimento, estudos da consciência e outras novas ciências.

A partir de 1983, a Associação de Psicologia e Saúde Pré e Perinatal (APPPAH), criada nos Estados Unidos, passa a ser porta-voz da Psicologia Pré e Perinatal.

A APPPAH é hoje a líder global no fornecimento das pesquisas e ciências mais recentes no campo da Psicologia Pré e Perinatal e incorporou os 12 princípios como base para um novo acolhimento e cuidado de nossos bebês e para todos aqueles que querem ressignificar sua história de nascimento.

Todo mundo tem um papel a desempenhar. 

O período primário para o desenvolvimento humano ocorre desde a concepção até o primeiro ano de vida pós-natal. Durante este período, bases fundamentais são estabelecidas em todos os níveis do ser humano: físico, emocional, mental, espiritual e de vínculos.

As experiências pelas quais os seres humanos passam durante este período primário formam o plano básico do núcleo de nossas percepções, estruturas de crenças e formas de compartilhar o mundo com os outros e com a gente mesmo.

Esses elementos fundamentais estão implícitos, e podem ser observados nos recém-nascidos e iniciando o modo de ser que perdura ao longo da vida.

Esses padrões básicos implícitos moldam profundamente nosso ser em ambas as direções, podendo otimizar nossas vidas ou diminuir sua qualidade.

O desenvolvimento humano é a continuação do pré-natal ao pós-natal. Os padrões do estágio pós-natal se baseiam em experiências anteriores ao estágio pré-natal e do nascimento.

As bases ideais para o crescimento e a adaptabilidade, incluindo o desenvolvimento do cérebro, inteligência emocional e auto-regulação, são previstas com base nas condições ideais existentes durante o período antes da concepção, gravidez, nascimento e primeiro ano de vida.

Os fundamentos da capacidade de ter um vínculo seguro e relacionamentos ou vínculos saudáveis ​​tem como base relacionamentos ideais durante o período anterior à concepção, gravidez, nascimento e primeiro ano de vida.

Os seres humanos estão cientes, sentem, percebem e possuem um senso do Eu, mesmo durante o período primário inicial.

Buscamos constantemente estados de maior integridade e crescimento através da expressão da vida humana. Essa motivação inata orienta e serve como motor de nosso desenvolvimento humano.

Desde o início da vida, os bebês percebem, se comunicam e aprendem de várias maneiras, como através da integração de uma mente a outra, de capacidades energéticas e físico-sensoriais.

O desenvolvimento humano ocorre por relacionamentos desde o início da vida.  Os vínculos humanos e o meio ambiente têm uma influência profunda na qualidade e na estrutura de todos os aspectos do desenvolvimento de um bebê.

Desde o início da vida, o bebê sente e internaliza o que a mãe sente e percebe. As relações entre o pai e/ou companheiro, entre a mãe e o bebê são essenciais para a otimização dos alicerces primários do recém-nascido.

Os relacionamentos e encontros com a mãe e com o pai durante esse período primário afetam a qualidade de vida e os alicerces fundamentais do bebê. Relacionamentos saudáveis ​​de apoio e amor são essenciais para otimizar suas bases primárias.

As necessidades inatas de sentir segurança, pertença, amor e carinho, de se sentir amado(a), valorizado(a) e de ser visto(a) como o Ser que somos são essenciais desde o início da vida.  Atender a essas necessidades ou proporcionar o ambiente adequado oferece suporte ao desenvolvimento ideal.

Os bebês estão continuamente se comunicando e procurando por conexão. Relacionar-se com o bebê e responder a ele de forma a satisfazer e honrar suas habilidades multifacetadas de comunicação favorece o desenvolvimento ideal e a integridade do ser.

Maior prioridade é respeitar e otimizar o vínculo entre mãe e bebê e sua interconexão durante a gravidez, parto e infância.

O nascimento e o vinculo são um processo crítico de desenvolvimento para a mãe, o bebê e o pai / parceiro que desenvolvem padrões básicos com implicações para a vida.

Os melhores resultados entre a mãe e o bebê ocorrem quando a mãe se sente capaz, responsável e apoiada, e quando o processo natural do parto flui livremente com intervenção mínima e sem interrupção da conexão e do contato físico entre o bebê e mãe. Se houver separação entre ambos, a ligação com o pai deve ser continuada e o contato com o bebê deve ser estimulado.

O bebê responde e floresce melhor quando o relacionamento com a mãe é ininterrupto, quando há comunicações diretas com ele bebê e quando o processo de nascimento apoia sua capacidade de guiar e integrar toda a série de eventos.

A resolução e a cura de conflitos, tensões e problemas passados ​​e atuais que afetam a qualidade de vida de todos os membros da família é uma prioridade muito alta. É melhor alcançar essa resolução antes da gravidez. Quando necessário e para obter resultados ótimos, o suporte terapêutico para a mãe, bebê e pai é recomendado o mais rápido possível durante este período primário vital.

Quando questões não resolvidas permanecem, ou condições e experiências não ideais ocorrem durante a concepção, gravidez, nascimento e o primeiro ano de vida, existem padrões subjacentes que afetam a qualidade de vida, evidenciados em problemas de saúde, comportamentos de estresse, dificuldades na autorregulação, vínculo, aprendizagem e outros transtornos que ocorrem ao longo da vida.

Esses padrões de redução da qualidade de vida adquiridos precocemente estão firmemente embutidos abaixo do nível de consciência no sistema de memória implícita e nos padrões somáticos. Profissionais formados em psicologia primária, psicologia pré-natal e perinatal, têm a capacidade de identificar esses padrões e oferecer suporte a bebês, crianças, pais e adultos para que em qualquer idade possam superar e modificar essas situações, padrões primários e melhorar sua qualidade de vida. Quando os pais conseguem curar esses problemas não resolvidos, que surgem durante a gravidez, essa criança se beneficia independentemente de sua idade.